terça-feira, 13 de setembro de 2011

Beyoncé - 4

Bom Diiiiia. . . .

Não é de hoje que estou ouvindo falar que Beyoncé está fazendo uma revolução silenciosa com seu álbum “4”… não está, ele é bem audível e fantasticamente novo, não para o mundo, para a década musical. Sua metamorfose é notável desde o primeiro disco, Dangerously In Love, mas parece que só agora estão notando o valor dessa cantora que já foi injustiçada ao longo de seus anos de carreira. Por ter um corpo bonito, dançar como ninguém e ter músicas emplacando as paradas e as rádios, algumas pessoas podem achar que Beyoncé é só mais uma gostosa com músicas chicletes que não passará de dez anos; bom, ela já está aí há 15 anos e mais uns 15 lhe aguardam.

Pois bem, Beyoncé rodou o mundo com sua última turnê I Am… World Tour e conheceu e pesquisou culturas diversas. Tirou um ano de férias e mais pesquisas para alimentar seu eu artístico e compor seu quarto álbum de estúdio que, em sua primeira edição, vem com 12 músicas das 72 que ela gravou.

A faixa que abre o "4" é intitulada 1+1, que já foi lançada como single promocional no American Idol. Beyoncé tem uma balada linda e absolutamente sentimental que põe em destaque sua voz e a guitarra.

I Care tem algo de Halo, eu diria, como sua segunda parte, se não fosse a influência indiana presente nesta e na seguinte faixa I Miss You. Que voz! Beyoncé se superou de verdade neste disco.
Graças a Deus a diva não se rendeu ao pop-eletro batidão deste época, fez um álbum só seu, característico e forte.
I Miss You foi apontada como curta de mais, porém, deu a sensação de que era somente aquilo mesmo que ela queria passar, sem saturá-la, e tem a questão da temática da música (Eu Sinto Sua Falta), ora... É também muito semelhante à canções da indiana Ratnabali.
A quarta baladinha do disco e Best Thing I Never Had, que é a única com cara de hit. O coro, a letra, o instrumental são dignos. A faixa é dinâmica e já foi comparada com Irreplaceable (por quem tem necessidade de associar uma coisa boa a outra).
Em Party (feat. Andre 3000), dá pra notar a influência de Prince. A faixa toda é um orgasmo, agradando no primeiro momento. É a mais parecida com Destiny's Child. Party é festivo apenas no nome, é rica em melodia, voz e é indispensável no álbum.

Esse disco resgata a Beyoncé de Dangerously In Love e seu antigo R&B, e o título deve remeter não só ás datas comemorativas no dia 4 para a cantora, como também pode fazer alusão aos cantos do mundo, porque nota-se claramente a influência de diversas culturas em seu conteúdo.

A faixa Die Rather Young é épica e, em minha opinião, a verdadeira missão de Beyoncé escancarada. É absolutamente Jackson 5 + Aretha Franklin + música antiga, de elevador.
É ma-ra-vi-lho-sa, Beyoncé está em chamas nesta canção, como uma deusa em um som que não poderia ser cantado por mais ninguém nesta época.
Start Over tem cara de novela das nove, mas não deixa de ser boa por isso. É viciante também, lenta e com boa letra e melodia.
Já a oitava faixa, Love On Top, é fácil de gostar, melodia gostosa com uma voz que Meu Deus!
Cria também um ambiente nostálgico, acho que Beyoncé já está pronta para estar em todos os lugares.

A jamaicana Countdown faz parte dos experimentos deliciosos e malucos como Freakum Dress, Video Phone, Diva, Ring The Alarm, Run the World... é a primeira agitada do disco, com sample de Boyz II Men e uma contagem regressiva que faz qualquer um se matar de orgasmo. O seu "Oh, Killing Me Softly" remete à Lauryn Hill e mata de prazer a quem o escuta, pois A-VOZ-DES-SA-MU-LHER-TA-FO-DA.
E então a influência brasileira aparece em End Of Time, não há absolutamente ninguém que não goste dessa música. Além de super simpática, fica no caminho entre baladinha e batidão. Os saxofones, as cornetas estão lindos e as batidas são marcantes. A faixa é muito boa!
E então o disco desacelera para I Was Here, vindo como tema de filme ainda inexistente. Talvez essa faixa tenha sido colocada neste ponto para quebrar o batidão semelhante com Run The World (Girls).
Estranha pela primeira vez, viciante para quem escuta de novo. A faixa é alucinante e, apesar de estar jogada lá no fim, acaba com gosto de quero mais. Esta sim foi feita pra dançar, liberar a Beyoncé do B'Day e fazer as pazes com a Single Ladie que você conhece.

Álbum bom? Fato!PERFEITO para mim! Comercial? Talvez, mas há muita verdade em seu interior e isso mata de orgulho qualquer fã.


Beeeeeeeeeeeeeeeijos. . .

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Camila Coelho

Hello,
Link
td beem com vcs?
gente,super desculpas..mas nao to tendo tempo meeeeeeeeesmo de att o blog,ta tdo muito corrido,mas to vendo umas materias ja que estao prontissimas pra eu so postar,so ta faltando o tempo mesmo...
Hoje to passando aqui super rapido so pra dar uma dica pras minhas bloguetes,hehehee..é um blog de uma Guria Linda que saca tudo de make e ensina tudo pra vcs no blog,é a Camila Coelho , o blog dela é deeeeeeeeeeeeemais,ela é otima pra ensinar,so ver os videos dela que vc super aprende as makes pra todas as ocasioes,ah ela da dicas super att de moda tambem,vale a pena conferir..

ate a proxima. . .Na fto a lindissima Camila..



Beijooooooooooooos. . .